quarta-feira, 21 de abril de 2021

Carência humana!

 

Viana Visão

                                   

A carência humana, está estimulando  fabricas de filhotes de várias raças caninas! Hoje o cachorro é o animal doméstico mais vendido no Brasil. Por razão de carência afetiva, dezenas  de raças de cães torna-se o maior desejo de convivência entre crianças e adultos no mundo. Como se fossem modelos de carros para todos os gostos, o mercado de filhotes está em alta, e as revisões dos filhotes superam em valor certos modelos. As "concessionárias" chamadas pomposamente de “pet shops’’ não brinca em serviço. Sabem aproveitar do sentimento humano na hora das revisões dos “filhos adotivos”. Lendo a respeito da fome no Brasil, chega a ser constrangedor a diferença em preocupação ao ser humano e os filhinhos caninos. O que observo é que o ser humano perde a cada dia, o valor de referencia de afeto e respeito humano. É muito triste essa constatação, mas não posso dizer o contrário. Em circunstâncias irresponsáveis, muitos donos de fabriquetas de filhotes, mal dão comida ao casal canino. Há um a semelhança a muitos casais humanos, que sem condições ou planejamento só sabem fazer filhos. Quando perguntado como cria os filhos, respondem rapidamente deus é  pai. Como sempre na ignorância deles deus assume tudo, quanta inresponsabilidade  gerando miséria. Estou na idade do nada é surpresa, porem a pandemia está possibilitando varias observações de valores contraditórios nas atitudes humanas. Gosto de animais, mas o respeito humano está em primeiro plano apesar da decadência moral. A convivência  canina com aos humanos é surpreendente, já a virtude humana é sem duvida preocupante! Autor: Viana Visão

Reflexões

A carência afetiva envolvem sentimentos de tristeza e vazio, que podem contribuir para desencadear um quadro de depressão. Outras sensações comuns são angústia e ansiedade ao ficar sozinho. Além disso, a baixa autoestima também pode trazer muito sofrimento. A carência afetiva é caracterizada por uma dependência emocional extrema, na qual uma pessoa precisa da outra para se sentir feliz e amada. Esta condição se torna um peso para os envolvidos, uma vez que ninguém é capaz de preencher os problemas internos de outra pessoa. Uma carência profunda, provavelmente, deve estar relacionada a alguma questão mal resolvida na convivência ou relacionamento familiar. Contudo, isso são alguns apontamentos, o certo é consultar um psicólogo para analisar essa questão e amenizar o sofrimento. Os animais domésticos são como que uma terapia para problemas de solidão. As pessoas idosas buscam também, alguém de quem possam cuidar e trocar afeto. Um animal de estimação ajuda a preencher o tempo, fazendo companhia, além de dar e receber atenção. Vale lembrar que tudo em exagero é prejudicial! Autor: Viana Visão






sábado, 17 de abril de 2021

Riqueza de poucos!


 Viana Visão

Era maio de 2007 o dia era bonito. Ela nadava no rio com suavidade, eu estava embaixo de uma arvore tomando um vinho. Meus pensamentos eram confusos, estava passando uma fase muito difícil. Que não vale a pena a narrativa, quando ela passou por mim trocamos palavras gentis. Eu disse gostaria de ter essa sua tranquilidade, ela retrucou rapidamente eu estava observado sua suavidade tomando vinho. Eu fiquei surpreso, e perguntei gosta de vinho ela respondeu não obrigada. Assim tudo começou, eu tinha 55 anos e ela 19. Assim começamos o meu melhor relacionamento humano, ela é uma cantora esplêndida. A um ditado que diz, “após a tempestade vem à bonança” sentir que nascia uma nova convivência, eu tinha uma nova companheira para encarar a vida. Eu já era experiente, e ela começando a descobrir novos desafios. Confesso que sentir o peso da responsabilidade, mas ela é valente e determinada extremamente humilde. Começamos a entender porque os nossos objetivos juntos, eu estava completamente quebrado financeiramente. Assim com muitos desafios, começamos a nossa caminhada que parecia uma peregrinação. Mas era tudo engraçado, ela mim transformou em um novo guerreiro. Um dia trabalhando em uma cerca em nossa pequena chácara, veio à surpresa. Tive um infarto, ela virou minha heroína. Após um longo tratamento casamos. Ai começou os desafios das descriminações, com muito amor e gratidão ficamos cada vez mais unidos. Nos dias atuais ainda acontece, mas só fazemos rir da pobreza humana quanta inveja despertamos. Não posso deixar de salientar uma voz que disse logo no começo ao meu ouvido, “cuide bem dela ela vai cuidar de você para o resto da vida”. Assim tem sido uma coisa sempre acontece à pergunta sobre a diferença de idade. Como sei que existem muitos curiosos querendo matar a curiosidade, escrevi este texto. Mas amor sincero nos dias atuais parece loteria. A juventude parece perdida, sem objetivo humano. O ensino escolar precisa de novos valores educacionais urgentes, a falta de preparo psicológico domina a mente dos jovens. A falta de discernimento frente à tecnologia é preocupante. Não fujam dos desafios, eles são as chaves das realizações! Autor: Viana Visão

Reflexões 

Nos dias atuais eu 71 anos ela 36 Parece que começamos ontem. Ela começa a realização profissional o que é muito gratificante, e entro em uma fase de admiração e gratidão. Sempre valorizo aquela voz que mim fez acreditar no destino da humildade. Desejo a todos que busca a felicidade muita paz e realizações. O amor não se realiza através de interesses falsos, mentiras e dissimulações. Ainda somos descriminados porem essas atitudes mesquinhas só mostra que estamos no caminho certo. O caminho da gratidão do respeito e da convivência sadia. Tem uma musica que gostamos muito, é um acalanto. Do Almir Sater: Tocando em frente!! “Ando devagar porque já tive pressa, e levo esse sorriso, porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe. Só levo a certeza de que muito pouco sei, ou nada sei. Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir, penso que cumprir a vida seja simplesmente, compreender a marcha. E ir tocando em frente, como um velho boiadeiro, levando a boiada. Eu vou tocando os dias, pela longa estrada, eu vou. Estrada eu sou”. Continuamos humildemente a nossa estrada, com confiança e respeito mutuo que é nossa força. Com a experiência atual a pandemia, confirmamos a nossa lição. Nada é surpresa na vida tudo tem seu preço, em tudo existem motivos de aprendizado. O maior segredo da vida é a humildade! Autor: Viana Visão

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Rio de lagrimas!

Viana Visão

O que tenho aprendido com a covid 19. Estou praticamente um ano e 3 meses em casa, nada de lazer fora de casa. Tive princípio de depressão, sensação de pânico, começo de ansiedade. Comecei o tratamento fugindo das medicações químicas, busquei alternativas naturais, ou seja, homeopáticas. A insegurança financeira, e as preocupações são vencidas com esforço positivo. O foco é vencer a luta contra a doença da pandemia, coloco em mente meu histórico de saúde. Descobrir que apesar da idade de risco ainda sou forte psicologicamente, tenho lido muito e escrito. Ser útil humanamente é gratificante, valorizar os poucos e verdadeiros amigos são um rico desafio positivo. Saber respeitar, e ser respeitado pelos familiares são  uma dádiva surpreendente. Como é bom conhecer o ser humano novas experiências não tem idade. O mais importante é a humildade a sinceridade e o desprendimento. O entendimento, compartilhado nas decisões em casa é um premio especial. A convivência com otimismo é saudável, assim caminhamos para vitória contra o covid 19. Não faço planos aprendi deixar acontecer, afinal no Brasil nada é surpresa. Alimentar ilusões é doença grave, temos que fazer valer as experiências adquiridas nas observações diárias. Contemplar o rio de lagrimas tem sido um esforço aterrorizante. O cinismo político, fere a esperança de uma nação respeitada!  Autor: Viana Visão

Reflexões

O publicitário Fernando Ramos após ser contaminado na noite de Brasília grava vídeo com sua experiência no hospital para tentar evitar que outros adoeçam. Contaminação na balada, quase 20 dias de hospital. Quando a Organização Mundial de Saúde OMS decretou pandemia em 11 de março de 2020, o publicitário brasiliense Fernando Ramos, 41 anos, se recuperava do fim de um relacionamento que o levou a ter crises de esquizofrenia. “Fiquei muito mal”, ele frisa, contando que tomou medicamentos e foi parar na terapia. Junto a isso, estava sem trabalhar e estudando para concursos. Portanto, quando à época o Governo do Distrito Federal proibiu o funcionamento de quase todas as atividades para tentar conter o avanço do Covid 19. O que conseguiu, na ocasião, Fernando quase não sentiu o impacto das medidas Só que dois meses depois, por pressão do chamado setor produtivo, o governo local começou a relaxar e a permitir a abertura do comércio, e bares e restaurantes estavam incluídos. Por sua vez, Fernando já estava “com a cabeça no lugar, me aprumando”, e achou que tomando os cuidados necessários, era hora de voltar a viver e enterrar de vez as cinzas do passado. Caiu em cheio nas baladas. “Eu estava indo pra tudo, cara. Tentava seguir as recomendações, usar máscara e álcool gel, mas eu estava indo para barzinho, restaurantes, eventos ao ar livre e motéis”. Ele prossegue – e confessa sem meias palavras. “Durante a pandemia inteira, eu beijei, eu abracei mulheres de aplicativo, gente que eu nunca havia visto”. Às vezes ele ia para a casa dessas pessoas e “tomava um banho quando chegava”. Pelo depoimento, a prevenção parava por aí. Hoje, Fernando sabe o quanto pode ser perigoso flexibilizar as atividades com a transmissão acontecendo. “Não existe meia grávida. Ou você tem lockdown com restrição total, ou você não tem. Então quando você fala em barzinho, restaurante e dizem tem máscara, álcool gel, as mesas são separadas… mas aí eu coloco máscara, vou até a mesa, tem vírus. Vou comer, tiro a máscara, e aí não tem vírus?”, questiona. E acrescenta que “em todos os barzinhos de Brasília e cidades próximas, ninguém usa máscara. Alguns respeitam o distanciamento, mas em outros não há protocolo nenhum, só uma separação de mesas pra inglês ver e ninguém usando máscara. Eu usava quando precisava ir ao banheiro”. Cair na balada, mesmo que de máscara e álcool gel e nem sempre, pelo o que ele conta, não poderia dar outro resultado. Fernando foi parar na UTI de um dos melhores hospitais particulares de Brasília sorte de quem tem plano de saúde e conta que pensou que realmente iria morrer em uma noite em que o nível de oxigênio no sangue, a chamada saturação, caiu para quase 80% esse índice deve ser superior a 90%. Eu achava que por ter o histórico de atividade física, eu só teria sintomas leves. Ele diz ter praticamente certeza de que se contagiou em uma sexta-feira, no fim de janeiro, em um bar chamado Universidade da Cerveja, em Águas Claras, cidade a 15 minutos de Brasília, famosa por seus arranha-céus. Ele chegou ao bar para esperar um amigo, e dali seguiriam para outro lugar. Mas os planos mudaram. O amigo se atrasou no trabalho e decidiram tomar cerveja na casa dele, quando estivesse liberado. Só que isso ainda demoraria duas horas, e para matar o tempo, Fernando resolveu esperar bebendo ali mesmo. Como não havia mesa disponível, o garçom sugeriu que Fernando entrasse e visse se havia algum conhecido sentado. “Parecia que o universo estava avisando: Cara, não entra nisso, não entra nisso”, ele lembra, e, hoje, chega a rir do pressentimento que teve na ocasião. Acabou conseguindo uma mesa pequena e ficou lá duas horas. “Os únicos que usavam máscara eram os que trabalhavam no lugar”  ele se recorda disso e do pior: aglomeração e gente dançando. Quatro dias depois, uma terça-feira, começou a sentir dores no corpo e teve febre. Foi ao hospital, e o médico que o atendeu quis convencê-lo de que aquilo era estresse muscular devido ao treino forte na véspera na academia de jiu-jitsu Fernando pratica a luta há nove anos. Ele bateu o pé e exigiu um pedido de exame, como se, no íntimo, já tivesse a certeza do que estava acontecendo. O resultado, positivo, saiu dois dias depois. Confirmada a doença, Fernando garante que ficou tranquilo, inclusive porque não tinha qualquer doença pré-existente. “Eu achava que por ter o histórico de atividade física, eu só teria sintomas leves” Histórico de atleta. Isso lembra alguém? “Eu achava até que já havia pegado, pois em alguns momentos da pandemia eu tive sinusite, mas tomava um tylenol e ficava bem. Pensei ‘vai ser bom ter logo de uma vez e ficar imune’”, relembra. Entre o resultado e a internação foram algumas idas e vindas do hospital, passando por uma médica conhecida que receitou ivermectina. Chegou a acordar bem no dia seguinte ao que tomou a medicação, cuja eficácia contra a covid-19 não tem comprovação. Logo, no entanto, a febre voltou e foi aumentando, até chegar a 39º e um exame detectar 20% do pulmão tomado. A internação veio no dia seguinte a este exame, e, numa sexta-feira, duas semanas após o dia que acredita ter sido contaminado, Fernando estava na UTI com a saturação despencando, apesar de terem colocado nele uma máscara com 15 litros de oxigênio. Um médico chamado Rafael ele só sabe o primeiro nome, muito educado “Mas muito assim ‘na lata’, sabe?”, como define Fernando, disse simplesmente que ele era o paciente mais grave na unidade. Fernando estava a um passo de ser intubado. Entre o provável momento de contágio e os primeiros sintomas, Fernando esteve com duas moças, sendo que com uma delas teve relação sexual. Esteve também com os companheiros de jiu-jitsu. Ninguém apresentou sintomas, mas ele acabou contaminando a própria mãe, com quem divide o apartamento. “Eu não pensava apenas que ia morrer. Eu pensava que ia morrer e que ia matar minha mãe”, conta. Pensava também que todo mundo no hospital corria risco por causa dele, porque “havia sido inconsequente, irresponsável e idiota”, admite sem se poupar de adjetivos negativos. “Eu chorei muito, eu tive muito remorso, eu revisitei um monte de atitudes minhas, atitude diversas não apenas em relação à pandemia”, conta, emocionando, depois de ter visto a vida por um fio. Na hora mais difícil, Fernando, que nunca foi religioso, só viu uma saída. “Aí eu me apeguei à fé, né? Comecei a orar a madrugada inteira, pro anjo da guarda, orar Pai Nosso, falando que eu queria ver meu filho crescer ainda. Eu estava meio enjoado, sem querer comer. Aí no dia seguinte passei a comer na marra, que nem um doido, levantava e comia a comida fria mesmo”, relembra. Segundo ele, por muito pouco escapou da intubação. Fernando está na estatística que revela um aumento no número de pacientes mais jovens abaixo de 60 anos contraindo covid-19 nesses primeiros meses do ano. “O vírus está diretamente ligado ao movimento das pessoas.  E a população que mais se movimenta são os mais jovens, que são também os economicamente ativos. Então, somando a uma taxa de transmissibilidade mais alta, você ampliou muito a base dos infectados”, disse o diretor científico da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal, José Davi Urbaez, ao jornal Correio Braziliense. Urbaez acrescenta que o aumento de internações dos mais jovens também se deve à maior circulação de variantes, mas ressalta que este não é o ponto principal. “É muito simples culpar a variante, como se estivéssemos fazendo tudo certo e a variante estragou tudo. A variante ocorreu justamente pela circulação descontrolada das pessoas”, acrescentando, citando como exemplos o que tanto se temia em dezembro: as festas de fim de ano e o carnaval. Fernando fez ventilação mecânica, uma espécie de fisioterapia pulmonar, três vezes ao dia durante duas horas. O normal é 1h30. “É uma máscara que colocam na tua cara e fica ventando como se você tivesse posto a cara para fora do carro, sabe?”, explica. Essa ventilação foi fundamental para que ele desse a volta por cima. “Isso e a minha força de vontade de querer lutar. Eu tenho que sair logo daqui para poder ficar com a minha mãe se ela ficar nessas condições que eu fiquei”, relata. A mãe chegou a ser internada, mas seu quadro foi muito mais leve do que o do filho. Quando perguntamos como ele acha que estaria caso o pior houvesse acontecido com a mãe, Fernando diz apenas “Eu não sei te responder. Eu não sei se estaria vivo”. Foram cerca de 20 dias de internação. Minutos antes de receber alta, ele gravou um vídeo para postar no Instagram, ainda com a roupa do hospital. Com sua experiência profissional em redes sociais Fernando também é escritor e publica trechos de poemas nas redes, deu um depoimento firme e tocante contando o que viveu durante aquelas três semanas, chamando principalmente a atenção para a forma inconsequente como agiu e que o levou a passar por todo o risco que passou. Fernando luta agora contra as sequelas da covid-19. “Ando 15 minutos e parece que corri uma maratona”, conta. No dia seguinte ao que conversou com o Colabora, foi internado novamente, agora para fazer uma drenagem em um dos pulmões, porque passou a madrugada tossindo muito, com falta de ar e com dor nas costas. Mandou mensagem aos amigos pedindo que enviassem a ele boas vibrações. Seis horas depois, aliviado, contou o problema pelo whatsapp. “Algumas bolhas que havia no meu pulmão explodiram e o ar delas estava comprimindo meus pulmões. Por isso a dor no pulmão inteiro quando tossia por isso a falta de ar. Essas bolhas, segundo os médicos, podem surgir em qualquer pessoa devido a uma infinidade de variáveis. Entretanto, explodiu e se agravou devido à covid”. Fernando aprendeu da pior forma tomara que seja exemplo para que outros não insistam em aprender do mesmo jeito. "No período da pandemia a preocupação só era maior pelo desespero da perca do dinheiro, assistir depoimentos absurdos sobre endividamentos e tentativas de suicídio. Depois de certo tempo, convivi com comerciantes que nunca mais se recuperaram financeiramente. A muita culpa de "políticos" que hoje desfruta do poder do dinheiro como se tudo estivesse no esquecimento do período do Rio de Lagrimas! Autor: Viana Visão

  

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Recessão da pandemia!

 

Viana Visão

                                      

Nunca pensei que viveria essa grande experiência. Já havia lido sobre epidemias, mas imaginava que logo a ciência resolveria tudo. Mas a reação em cadeia, levou o planeta terra para uma lição global a famosa recessão da pandemia. Quando mexe com o sistema financeiro, o desespero supera todas as perspectivas e classe social. Os sobreviventes vão ter que recomeçar. Inicie  tirando um tempo para si, reflita sobre a sua trajetória. Faça coisas que te satisfaça. Analise toda situação, pense em tudo que deseja refazer. Considere as novas opções, busque e refaça sua nova rotina seja forte e dê o primeiro passo. Essa reflexão de Ariel de Sousa é sublime. "Atitudes transformadoras se têm uma natureza "do bem" e agirmos de acordo com ela, teremos uma atitude transformadora que irá contribuir para mudar o mundo para melhor, aos poucos cada um fazendo o que for necessário de forma natural". O universo não tem pressa! Autor: Viana Visão

Reflexões

Ao Autor desconhecido, minhas considerações. "Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade. Você é idoso quando sonha. É velho quando apenas dorme. Você é idoso quando ainda aprende. É velho quando já nem ensina. Você é idoso quando pratica esporte, ou de alguma outra forma se exercita. É velho quando apenas descansa. Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs. É velho quando seu calendário só tem ontem. O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência. Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente que os dois se encontram. Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão. Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado. O idoso se renova a cada dia que começa; o velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem seus olhos postos no horizonte de onde o sol desponta e a esperança se ilumina. O velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram. O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso curte o que resta da vida. O velho sofre o que o aproxima da morte. O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos. O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade. O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças. Para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega. O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido. As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura. Em resumo, idoso e velho, são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idade bem diferente no coração. Se você é idoso, guarde a esperança de nunca ficar velho". Fico sempre pensando, nos valores de muitos escritores desconhecidos que fazem textos primorosos somente por pensar de forma humanitária. Minha gratidão e reconhecimento literário! Autor: Viana Visão

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Dignidade não tem idade!

 

Viana Visão

             

Tenho pensado de maneira clara e objetiva, como sobreviver nesse período tão inseguro e conturbado da pandemia. Levando em consideração a minha idade, tenho certeza que mudanças se faz necessária. Devemos saber usar as experiências que temos vivido na pandemia, as mudanças já se faz presente. Financeiramente, busco a tão sonhada dignidade do idoso. Não busco aparência, a pandemia trouxe lições o quanto a vida é simples. Tem curta duração, as vezes é breve, transitória, característica do que é temporário momentâneo. A idade é uma riqueza casada com a experiência, não dê sua experiência comercialize ela vale ouro. Na terceira idade temos que ser empreendedor, é hora de valorizar o aprendizado. Buscar viver em contato com a natureza respeitar a todos, e viver onde lhe trás conforto. Ou seja, clima ameno que faz bem, aspectos favoráveis, e custo beneficio. Todos têm direito de escolha, de acordo com o atual aprendizado. Todos nós estamos pagando um alto preço em todos os sentidos. Na terceira idade, conquistar o respeito faz parte da busca por nossa dignidade. Artigo 9º Estatuto do Idoso. É obrigação do Estado, garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em condições de dignidade! Autor: Viana Visão

Reflexões

A mídia através dos seus veículos de comunicação vem mostrando os crescentes maus tratos que os idosos vêm sofrendo em todo mundo, principalmente no Brasil. "Maus tratos que deixa a todos perplexos com tanta crueldade que vem sendo praticado contra as aquelas pessoas que diante de uma enfermidade se acham indefeso e a mercês de pessoas que não estão capacitadas e nem qualificadas para ser um acompanhante de um idoso. Respeito é um direito e dever de todo ser humano independente de sua idade, sexo, raça, crença religiosa e condição socioeconômica. Envelhecer com dignidade é ter respeitada a sabedoria que pode ser adquirida com os anos de experiência de vida. O idoso também precisa ter oportunidades: para viver, amar, ser amado e envelhecer com qualidade de vida, independente de estar passando por um processo de envelhecimento bem sucedido ou patológico. Como já ouvi dizer, é respeitando que se é respeitado, e acho isto uma grande verdade. Como seres humanos, somos iguais, mas ao mesmo tempo diferentes. Iguais por sermos da mesma espécie, carregar constituição genética semelhante, sermos filhos de um mesmo pai, como pregam várias religiões. Somos diferentes na personalidade, na aparência física, nos gostos, nas preferências e nas atitudes. O idoso precisa ser respeitado como indivíduo e em suas particularidades, que muitas vezes é vítima de desrespeito, negligência, omissão, ou mesmo violência física e ou psicológica. Respeitar é aceitar, acolher, amar e querer bem. Para melhorar a qualidade de vida do idoso é fundamental também se falar no atendimento básico que ele terá ao chegar ao SUS e hospitais públicos. Fique perto deles, assim como eles sempre estiveram presentes em sua vida, sofrendo por você, torcendo por você e vivendo por você". Esse longo caminho de penúria parece nunca terá uma atenção respeitosa, afinal no capitalismo selvagem de nosso país, idosos em sua grande maioria já deu o que tinha de dar ou seja, seu honrado trabalho na época da juventude. Idoso no Brasil é sobrevivente, só falta ter tabela de vencimento! Autor: Viana Visão

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Fanatismo doença mental!

Viana Visão             

É tempo de mudanças e tolerância, minha idade já permite selecionar minhas próprias escolhas. Aproveitando a distancia tenho conseguido ficar afastado de “amizades” doentias por motivos de fanatismo. fanatismo é uma doença mental e psicossocial que pode afetar profundamente o cérebro, de quem assim passa a pensar sentir e agir, cometendo inclusive crimes de ódio. Como acontece com os nazistas, neonazistas, comunistas, e desvirtua as relações políticas, religiosas, e culturais. Estudei varias religiões, cheguei à conclusão honesta e clara, todas não passa de grandes e medias empresas. A mistura, com a política corrupta e imoral cega a humanidade, o Brasil está dominado por essa praga. Jean Carlos de Andrade adverte: “cuidado, fanatismo é uma doença grave do ser humano. Você pode ser fanático sendo um ateu ou um cristão. Pode ser fanático por aparência, por vaidade ou por dinheiro, também por sexualidade, política ou futebol, coisas boas e ruins. Deve-se respeitar todo e qualquer modo de vida e opinião, não vivemos no mundo sozinho, dividimos com bilhões de pessoas que pensam e que possuem crenças opostas ás nossas. Portanto, tome cuidado para não se tornar mais um fanático pela vida, fanático por sua ideologia”. Não sou e não nasci para ser alienado. É um sacrifício conviver com fanático, quero distancia minha dignidade tem valor. O valor é minha escolha, minha idade permite minhas decisões. Ser independente tem um preço alto, mas é uma riqueza inigualável. Dispenso amizade de fanáticos religiosos agradeço a distancia! Autor: Viana Visão

Reflexões

Excelente texto de Juacy da Silva. Supremacistas brancos nos EUA e seus similares em diversos outros países, inclusive no Brasil. "Fanatismo político e religioso. Alguma coisa deve estar errada com pessoas que se tornam fanática. Algo de errado está acontecendo e afetando o cérebro dessas pessoas. A lógica das pessoas fanáticas é reducionista, totalitária, obscurantista, desvirtuada, se preciso for, até os princípios científicos devem ser ignorados e combatidos, além do menosprezo pelas pessoas que pensam de forma diferente e que devem ser combatidas diuturnamente e, em alguns casos, até eliminadas fisicamente. O pensamento, e as ações das pessoas fanáticas não têm amparo na racionalidade dos argumentos e no embasamento científico. A única coisa que conta e que vale são suas verdades, tudo o mais é desprezado, afinal, as pessoas fanáticas, em algum momento da caminhada, imaginam-se ungidos, ou enviados por alguma divindade para salvar um país ou até mesmo a humanidade como um todo. Por isso, colocam-se, sempre, acima do bem e do mal e se transformam em ditadores e agentes do totalitarismo. Além do fanatismo político e ideológico, o que continua, praticamente explodindo nos dias atuais inclusive no Brasil. É o fanatismo religioso, onde a intransigência dos falsos messianismos voltou a praticar o “crê ou morre”, que ao longo de séculos surgiu na expansão do cristianismo. E, modernamente, com grupos extremados que, em nome do islamismo, do budismo e de setores de diversos cultos ditos adeptos do cristianismo. Onde os desvirtuamentos dos princípios cristãos, imaginam que apenas esta ou aquela religião, ou corrente de pensamento religioso seja a única expressão da verdade. Esses grupos de fanáticos querem se apropriar das figuras divinas, o seu deus é o único, os deuses das demais religiões são falsos e errados. Quando essas pessoas aliam fanatismo religioso com fanatismo político, uma grande ameaça paira sobre cada pessoa, cada cidadão e pior, sobre a sociedade como umas todas essas pessoas desejam uma coletividade que deve seguir passivamente seus líderes, seus gurus e isto alimenta as práticas totalitárias e corruptas na sociedade. As pessoas fanáticas buscam sempre um salvador da pátria, um messias que conduzam os fiéis para a terra prometida e, no caso da política, para um país maravilhoso. Pouco importa a realidade com milhões de desempregados, uma violência cruel que ceifa vidas inocentes e uma corrupção endêmica, mesmo que isto imponha mais e maiores sacrifícios aos excluídos, aos despossuídos, aos marginalizados, às minorias, os e as quais devem ser tratados como cordeiros rumo ao abatedouro. Quanto mais obedientes, submissas e alienadas forem às pessoas e as instituições, maior é o regozijo de quem adota o fanatismo político e religioso como padrão de comportamento. Todos os tipos de fanatismo carregam consigo a intolerância, a falta do respeito à diversidade de pensamento, de crença e servem de base para práticas como o racismo, as diversas fobias, o preconceito. Tenho aversão a fanático são arrogantes, hipócritas, egoístas, ganancioso, ignorantes e acima de tudo desestruturado psicologicamente! Autor: Viana Visão   

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Medo o que você tem a dizer!


Viana Visão

Estamos vivendo de expectativas não só de saúde.  As preocupações se fazem presente em vários seguimentos, porem a coragem aliada à determinação afasta o temor das incertezas. Medo o que você tem a me dizer? Acordei depois de um mergulho no mar, onde fui nadando com um colorido ao meu redor. Era um mundo encantado, transparente, cheio de inúmeras cores reluzindo todo o meu ser. À medida que fui avançando descobrir meu mundo interior, cheio de graça, amor, carinho, capacidade, habilidade para enfrentar qualquer desafio sem temor. Escutei uma melodia que tocou meu coração, meu corpo se abriu em terra fértil se transformou e acolheu aquele dom. Quantas vezes medo me deparei com você, não conseguia dizer uma só palavra, só chorava, mas não desisti de te enfrentar. Muitas vezes pedia a Deus para me ajudar a superar esse medo, que me devorava, sentindo-me incapacitada de não deixar fluir à tona, o que percebia e sentia!! Autora: Carmem Viana

Reflexões

Medo, quero lhe falar que não escolhemos a emoção que sentimos. Mas uma coisa tenho certeza, a expressão é necessária a vida, é vital para sentirmos como seres humanos. Portanto, é por meio da emoção que demonstramos o que sentimos. Hoje estou aqui me permitindo a te olhar de frente, como eu sou como pessoa, individuo, e também observadora, buscando oportunidade de colocar você em outro lugar em minha vida, tendo experiências no contato com outras emoções. E você medo o que tem a me dizer com minha história? Eu percebi que sua narrativa de vida, encontrou seu oceano sonoro com ruídos, silêncios, sons vocais, melodias e assim foi se dando conta da música decifrando o mundo com a arte. Vou ficando por aqui, pensando como é relevante dar voz ao outro assim como conseguir ouvir o que o outro tem a dizer!! Autora: Carmem Viana

sábado, 5 de setembro de 2020

Noite emotiva!

Viana Visão                                                                                             

                                                                                          

Esta noite foi muito emotiva, antes de dormir vieram as lembranças da juventude. Sem meus tios, eu sinceramente não sei onde estaria hoje, se eu não tivesse recebido a influência deles em minha vida. Eles me fortaleciam e me mostrou o caminho do bem, a perseverança, a dedicação ao trabalho e crença em mim mesmo. Eles eram fortes e destemidos sempre sorridentes e confiantes. Tive na minha adolescência, o que podemos chamar vácuo familiar. Não farei a narrativa por razões emocionais, porem foi à fase mais difícil da minha vida. À noite os anseios e lembranças dos meus tios foram marcantes. Só meus tios me abraçavam semelhantes aos meus pais. Eram meus conselheiros, e melhores amigos. Sou um ser humano grato, as lições positivas da vida. Em tudo existe uma razão a ser valorizada é só buscar. Ontem jovem, hoje pai, amanhã avô. A matemática segue sua exatidão, razão das minhas buscas existenciais, dentro de uma saudade permanente. Não existe família sem o esteio da casa, mãe é insubstituível. Ela continua viva e presente em meu intimo. Atribuo a ela a minha força, em busca da minha realização humana, sempre marcada por minha dignidade! Autor: Viana Visão

Reflexões

Os pais devem ensinar valores existenciais aos filhos. É nobre criar as crianças, para não ter preconceito e ser solidárias e prestativas. Temos que ser exemplos de caridade e respeito humano. A educação saudável é primordial, precisamos de jovens de bom coração para que no futuro, elas se tornem pessoas boas e capazes de lutar pelos seus sonhos. Que sejam humildes, sem precisar passar por cima de ninguém. Na idade da razão ser capazes de transformar esse mundo egoísta, em um mundo de esperanças. A união é riqueza familiar, que nunca enfraquece. A família é o único elo que com respeito e dignidade nunca se rompe. A maior riqueza familiar, sempre será o respeito e os valores humanitários. Procurei em vários lugares, construir um elo familiar mais fracassei. Com o passar do tempo descobrir que família não se fabrica, família nasce pronta dependendo da evolução existencial. Tudo nasce ajustado, sem necessidades de complemento arranjado. A poeira das estradas deixou as marcas do aprendizado, hoje observo calado a ignorância do desajuste em muitos projetos de família. Atribuo as atitudes a pessoas  atrasadas e inquietos, que ainda não conquistaram o respeito  próprio! Autor: Viana Visão