segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Idoso é sobrevivente!


Viana Visão

Após uma visita, em um lar de idosos sentir essa sensação. No Brasil velhice é sinal de decadência. A vida do idoso começa a ser corrigida, as próprias vontades não prevalece mais, passa a ser condições de possibilidades. Às vezes doloridas, pela sensação de vazio tão nítida no olhar ao dizer boa noite. Creio que para alguns a noite é longa, e mal dormida em razão da insônia. Acho que nem todos tem a medicação apropriada, as pessoas dizem que é natural da idade. Claro eles são relativamente mais novos, ou seja, não conhecem a realidade do idoso.  Conheço pessoas que não faz uso de medicamentos por questões de dependência química, não discordo deles. Tenho tristes experiências com esses medicamentos, usei o Rivotril e outros similares  por mais de doze anos. Quando deixei sofri muito, a abstinência é algo doloroso. Nunca mais recuperei meu sono natural, dizem que é a idade. Fico quieto, afinal nesta minha idade tudo é  possível. Segundo os jovens “doutores” da saúde  publica do Brasil. Em se tratando do idoso, a saúde publica  tá mais para campo de concentração que casa de proteção!! Autor: Viana Visão

Reflexões

O idoso aqui é um sobrevivente, sob vários pontos de vista. Portanto, envelhecer no Brasil torna-se um desafio, pois o país não está planejado para lidar com as diversas situações que acometem essa população de velhos que cresceu consideravelmente com o aumento da expectativa de vida nos últimos anos. “Vamos envelhecer de forma rápida, mas na contramão do que os países desenvolvidos fizeram”, já dizia Alexandre Kalache, uma das maiores autoridade sobre o envelhecimento no Brasil. "Os desafios vão crescendo à medida que a população de velhos vai aumentando. O país tem por obrigação promover a valorização das pessoas mais velhas e garantir políticas para que a população envelheça com qualidade e de forma ativa. É necessário que a mente, o corpo e as relações sociais dessas pessoas estejam em atividades". A grande dificuldade da pessoa que passa a ser considerada velha é ficar incapacitada dos seus afazeres diários, de passar da independência para a dependência e essa relação vem com o surgimento de doenças mais sérias principalmente. Com o crescimento da população mais velha acompanhou também o aumento das doenças crônico-degenerativas, mudando o panorama das condições de saúde da população brasileira. No Estatuto do Idoso Lei 10.741, artigo terceiro, está escrito que. É obrigação da família, comunidade, da sociedade e do poder público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária! Autor: Viana Visão

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Novos desafios!

Viana Visão

Estamos em um período muito sensível, a razão se dar em função da nossa responsabilidade pós-período da vacinação completa para alguns. Algo novo e desafiador começam a se fazer necessário, para as novas transformações devemos começar por nós mesmo. Nossa nova missão se faz através da intenção de compreendermos as nossas novas atitudes. É necessária uma mudança de todos, porque os novos desafios são desconhecidos de todos. É preciso que todos assumam as próprias responsabilidades por novas adaptações, mantendo acima de tudo a humildade e a perseverança. Cada dia se faz presente um novo desafio para nossa sobrevivência. Nossa única certeza destes novos tempos, é que estamos em um momento de incertezas. São muitas mudanças em um espaço curto de tempo. Mas, uma coisa é certa o pior passou. Nada será fácil, porem o mundo pós-pandemia nós obriga a sermos humildes, e solidários. As mudanças e os novos desafios são de todos. O respeito se faz necessário, mas do que nunca! Autor: Viana Visão

Reflexões

O mundo pós-pandemia, muitas lições ficaram. Uma delas bate de frente com a arrogância humana em acreditar que tudo pode. Somos humanos e, portanto, limitados pela própria natureza. Outras pandemias certamente virão. E muitas delas provocadas por distúrbios ecológicos que somos os principais responsáveis. A humanidade sairia melhor depois da pandemia, mais disposta a se 'humanizar', e que passaria a tratar os semelhantes de uma forma diferente. O ser humano continua sendo egoísta como sempre foi. Nada muda a mente humana, quando a ganancia e a falta de respeito humano fala mais alto! Autor: Viana Visão